Os cristãos celebram todos os anos, no tempo do Natal, o nascimento de Jesus Cristo. Este acontecimento é feliz: Deus veio à Terra como um ser humano, como salvador! O apóstolo João testemunha: “Sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu inteligência para conhecermos o Deus verdadeiro. E nós estamos com o Verdadeiro, graças a seu Filho Jesus Cristo. Este é o Deus Verdadeiro e a Vida eterna” (1Jo 5,20). Esta “semente” já se encontrava em Deuteronômio 30,14: “Sim, essa palavra está ao seu alcance, está em sua boca e no seu coração, para que você a coloque em prática.”
Quando Jesus estava para ser condenado disse estas palavras: “O meu reino não é deste mundo.” Em 1Jo 4,16, o apóstolo nos deixa aberta uma porta para o conhecimento e compreensão deste reino. “E nós reconhecemos o amor que Deus tem por nós e acreditamos nesse amor. Deus é amor. Quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece n’Ele.”
Mas como deve, ou pode o homem vivenciar este amor que vem de Deus se ele confunde “amar” com “desejar para si”? Toda pessoa que amar verdadeiramente fará a experiência de que através do amor se libertará do desejo. Seu mundo se tornará mais belo. Encargos e preocupações se converterão em alegria.
Aquele que se volta para si, para a busca do prazer e também do poder e das riquezas se irritará diante das dificuldades, dos encargos da vida. Sua “religião” é materialista, está nas coisas do mundo.
Jesus, o Salvador, veio a este mundo para nos trazer vida e libertação. Veio para nos curar de todo mal e nos indicar o caminho que conduz ao seu reino. Vamos nos lembrar disto na comemoração do Natal.
Muitas velas são acesas todos os anos para deixar o Natal mais luminoso. Acendamos também uma vela em nosso coração, para que haja luz dentro de nós. A fé no Salvador, o amor a Ele e a nossa gratidão são esta luz. Deste modo, poderemos construir em nosso coração uma morada iluminada, na qual Jesus possa permanecer para sempre. Cada palavra dita com amabilidade, o desejo do bem, a fé em Deus Salvador, a coragem para buscar a verdade, a solidariedade, a honestidade, a fidelidade e o amor são os materiais com os quais construiremos esta morada. Assim, instalaremos em nós o reino, do qual Jesus disse: “O meu Reino não é deste mundo.” E, em aconchego, nasceremos de novo no Natal, como crianças felizes.
(Tradução resumida de Weinahchtsbotschaft - escrita por Eduard Felter)
Quando Jesus estava para ser condenado disse estas palavras: “O meu reino não é deste mundo.” Em 1Jo 4,16, o apóstolo nos deixa aberta uma porta para o conhecimento e compreensão deste reino. “E nós reconhecemos o amor que Deus tem por nós e acreditamos nesse amor. Deus é amor. Quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece n’Ele.”
Mas como deve, ou pode o homem vivenciar este amor que vem de Deus se ele confunde “amar” com “desejar para si”? Toda pessoa que amar verdadeiramente fará a experiência de que através do amor se libertará do desejo. Seu mundo se tornará mais belo. Encargos e preocupações se converterão em alegria.
Aquele que se volta para si, para a busca do prazer e também do poder e das riquezas se irritará diante das dificuldades, dos encargos da vida. Sua “religião” é materialista, está nas coisas do mundo.
Jesus, o Salvador, veio a este mundo para nos trazer vida e libertação. Veio para nos curar de todo mal e nos indicar o caminho que conduz ao seu reino. Vamos nos lembrar disto na comemoração do Natal.
Muitas velas são acesas todos os anos para deixar o Natal mais luminoso. Acendamos também uma vela em nosso coração, para que haja luz dentro de nós. A fé no Salvador, o amor a Ele e a nossa gratidão são esta luz. Deste modo, poderemos construir em nosso coração uma morada iluminada, na qual Jesus possa permanecer para sempre. Cada palavra dita com amabilidade, o desejo do bem, a fé em Deus Salvador, a coragem para buscar a verdade, a solidariedade, a honestidade, a fidelidade e o amor são os materiais com os quais construiremos esta morada. Assim, instalaremos em nós o reino, do qual Jesus disse: “O meu Reino não é deste mundo.” E, em aconchego, nasceremos de novo no Natal, como crianças felizes.
(Tradução resumida de Weinahchtsbotschaft - escrita por Eduard Felter)
